Acusados de matar policial militar são identificados e presos
Uma mulher foi presa
nesta quarta-feira (30) no bairro do Guamá, em Belém, acusada de envolvimento
na morte do sargento da Polícia Militar Max Pedro da Silva Ferreira. Segundo
investigação da Polícia Civil, Everalda Nonata Gil de Souza, 49 anos, foi uma das
autoras diretas do crime. O militar foi morto a tiros em Mosqueiro no último
dia 10 deste mês. Além de Vera, como é conhecida, a Polícia Civil também deu
cumprimento a um mandado de prisão de Cristiano Lindi Jesus Damasceno Piedade, 24 anos,
de apelido "Karpa", apontado como o mandante da morte do policial
militar. Membro de uma facção criminosa com atuação em Mosqueiro,
"Karpa" estava recolhido no Sistema Penitenciário do Estado quando
deu a ordem para que o militar fosse morto.
Os mandados de prisão -
um de prisão preventiva e outro de prisão temporária - contra Vera e
"Karpa" foram cumpridos por policiais civis da Divisão de Homicídios,
por meio da Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos (DHAP), do Grupo de
Pronto-Emprego (GPE) e apoio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP). Segundo
a polícia, Everalda de Souza foi localizada na casa de familiares, na rua da
Olaria, no Guamá. O inquérito policial é presidido pelo delegado de Polícia
Civil, Davi Cordeiro, da DHAP.
O policial civil
destaca que o crime teve a participação de Everalda e de outros comparsas na
condição de executores e que estão, no momento, foragidos. "As
investigações continuam para localizá-los e prendê-los. Essa é mais uma ação
positiva da Polícia Civil, no sentido de combater as ações criminosas que
atentem contra a vida de agentes públicos", ressalta o delegado Délcio
Santos, diretor da Divisão de Homicídios.
Os presos foram
conduzidos até a DH, em São Brás, onde prestaram depoimentos e depois foram
conduzidos ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves para passar por
exame de corpo de delito. O preso "Karpa" foi encaminhado ao Complexo
Penitenciário de Santa Izabel do Pará. Everalda foi conduzida ao presídio do
Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua, onde permanecerá recolhida
à disposição do Poder Judiciário do Estado.
Fonte: Portal ORM
Sugestões de pauta poderão ser enviadas pelo e-mail: debatecarajas@gmail.com ou pelo Whatsapp (94) 99181 8448.
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