Quadrilha: Estelionatários espalham fake news para chantagear agentes públicos em Parauapebas, no Pará
Uma quadrilha
de estelionatários marca presença diariamente na sala de espera, do gabinete do
prefeito, Darci Lermen e na antessala da Secretaria da Fazenda da cidade de
Parauapebas, sudeste do Pará. Esses indivíduos são bastante conhecidos na
cidade, não “enfiam um prego numa barra de sabão”, mas ostentam uma vida boa, curtindo em carros locados. Segundo
informações, os falsários espalham denúncias falsas e difamações, nas redes
sociais, sobre integrantes do governo, depois passam a chantagear a vítima,
exigindo uma “gorda mesada” e favores em troca de uma “blindagem” ao agente
público.
A última
vítima dos meliantes, foi o Ex-Secretário de Administração, Prof. Luiz Vieira. Bastou
correrem boatos, em Parauapebas, de que ele assumiria uma pasta na
administração municipal, os estelionatários entraram em ação. Descobriu-se um
plano de difamação nas redes sociais, planejado por integrantes da quadrilha.
Utilizando o modus operandi de sempre,
além de espalharem fake news, os meliantes pretendiam confeccionar vários banners para
difamar o Prof. Luiz Vieira.
Em
contato com o Ex-Secretário, ele afirmou que os autores de mais essa ação
delituosa, não ficarão impunes. O caso será levado à justiça e todos os mecanismos previstos em lei serão acionados para que os responsáveis pela produção de qualquer
difamação contra ele sejam penalizados. Luiz Vieira afirmou que já existe o
nome de dois indivíduos, mas serão divulgados apenas para a Polícia Civil de Parauapebas.
Fake news em Tucuruí
No dia 29/5/2018, na cidade de Tucuruí, sudeste do
Pará, e na capital Belém, 5 pessoas foram presas na operação "Último
Sorriso", da Polícia Civil, em cumprimento a mandados judiciais de prisão
preventiva. Foram cumpridos ainda oito mandados de busca e apreensão. Os presos
foram acusados de integrar uma associação criminosa, especializada na criação e
divulgação de informações falsas. As vítimas das fake news postadas eram
empresários da região de Tucuruí, juízes, promotores de Justiça e delegados de
Polícia Civil. Na época, os ataques eram realizados por meio de publicações de postagens falsas e de “memes”
(montagens digitais) em redes sociais, citando o nome das vítimas de maneira
criminosa.
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