Advogado nega motivo de prisão de vereador em Curionópolis

A notícia veiculada ontem (12), sobre o motivo da prisão do vereador, Edimar Pereira da Silva (PPS), 35 anos, conhecido como Júnior da Mariona”, ocorrida durante a Operação Petrus, da Polícia Civil, na quinta-feira (11), sob a acusação de um possível esquema criminoso de roubo de combustível e extração ilegal de minério, foi negada pelo advogado Ulisses Silva Maia. “Essa notícia chegou aos meios de comunicação totalmente distorcida”, rebateu o advogado.
Em contato com a Redação do Site Debate Carajás, Ulisses Silva afirmou que, na Operação Petrus, não havia mandado de prisão contra o vereador “Júnior da Mariona”, mas sim uma determinação judicial de busca e apreensão. O advogado esclareceu ainda que durante o procedimento da Polícia Civil na residência de seu cliente, nada foi encontrado que ligasse a participação do parlamentar em nenhum esquema criminoso de furto ou roubo de combustível, como foi divulgado pela imprensa.
Ulisses Silva esclareceu que a prisão de “Júnior da Mariona”, deu-se pelo fato dos policiais terem encontrado na casa do vereador, munição de arma de fogo de uso permitido e o parlamentar não localizou a nota fiscal no momento da revista, sendo então conduzido para a delegacia. No entanto, seu cliente possui arma registrada na Polícia Federal e já encontrou a nota fiscal de compra da munição. Ele disse ainda que a prisão do edil, em 2018, não possui nenhuma ligação com a detenção ocorrida durante a Operação Petrus.


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